HMSM – Melhor Centro Cirúrgico do Alto Sertão.

A capacidade de formular parcerias, a articulação com as organizações e principalmente a humildade de admitir que o crescimento acontece quando se reconhece que precisa-se de apoio.

Neste sentido, as Irmãs Medianeiras da Paz, gestoras do HMSM, caminham a passos largos no objetivo de oferecer sempre mais e melhor para os pacientes e profissionais de saúde.

Hoje, o HMSM recebeu a inspeção dos técnicos do Ministérios da Saúde, foram recebidos pela Ir. Maria Luíza – Diretora Administrativa e Ir. Fátima Alencar – Assistente Social e articuladora, para conferência dos equipamentos adquiridos através do convênio de n. 821953/15 celebrado com o MS, através de Emenda Parlamentar do deputado Gonzaga Patriota, agraciado com o título Amigo do Hospital,  ele que vem ao longo dos anos em contato permanente com a Ir. Fátima Alencar para conhecer as demandas e cobrar providencias, uma vez que trata-se de um hospital conveniado ao SUS e que atende a todos com igual presteza.

A equipe técnica e os cirurgiões que aqui trabalham são unânimes na afirmação que o Hospital e Maternidade Santa Maria tem atualmente o melhor, o maior e o mais equipado bloco cirúrgico de todo Alto Sertão pernambucano, por ser assim, o hospital se fortalece nesta grande missão de promover a saúde em toda região, pronunciando em alto e bom tom, a palavra gratidão, ao deputado Gonzaga Patriota e a todos que nestes 50 anos contribuíram para estas vitórias.

 

Desfile cívico, o Colégio CEA homenageou o HMSM

O desfile cívico realizado neste dia 11, data magna de Araripina, encantou a população pela beleza, compromisso e vontade de todos que estavam presentes.

A importância de cultuar os valores pátrios é de fundamental importância, isso é inegável, tanto para a formação cívica dos estudantes tanto quanto para reascender esses valores nos adultos.

A história do hospital foi brilhantemente apresentada pelo Colégio CEA – Centro Educacional do Araripe, um desfile em forma de um filme cujo tema foi o amor ao próximo.

Um dia de reconhecimentos, alegrias e emoções, um presente nestes 50 anos de atividades, que certamente motivou aina mais a nossa equipe que continuará dia a dia trabalhando com muita disposição para sempre fazer o melhor pelos araripeanos.

Dr. Marco Liva – Descanse em paz

 

Dr. Marco Liva, da Fundação Cândia, nos deixa em vida com grande sentimento de pesar, contudo, cremos que Deus está no comando e que sua história servirá de exemplo para seus familiares, amigos e aos que lhe conheceram.

Agradecemos infinitamente as parcerias realizadas por você representando a FUNDAÇÃO MARCELO CÂNDIA  a nossa instituição.

Somos honradas por conhecer e conviver com esse anjo de luz que iluminou a terra e a vida de tantas pessoas que você ajudou e nem tiveram o prazer de te conhecer.

Por tudo, com grande fé e esperança, cremos que já foi acolhido pelo Pai Celestial,

e  viverá em nossos corações uma memória constante da sua lembrança de vida e dedicação ao próximo.

Eternas saudades!

Irmãs Medianeiras da Paz

Irmã Maria Luíza Mota da Silva

Diretora Administrativa do Hospital e Maternidade Santa Maria e Vice Coordenadora do Instituto Social das Medianeiras da Paz

2017: marca do cinquentenário e de novas conquistas para o HMSM

O Hospital e Maternidade Santa Maria (HMSM) chega no ano de 2017, aos 50 anos de funcionamento, servindo ao povo de Araripina e região. A instituição, sob a administração das Irmãs Medianeiras da Paz, no momento em que atinge valoroso marco temporal, comemora também a evolução da sua estrutura física, com a conquista de novos serviços e importante  modernização dos conceitos de gestão, exigidos nos dias atuais.

Neste sentido, acompanhando uma tendência já consolidada de administração, a organização estabeleceu a sua base de planejamento estratégico, esculpida por três conceitos fundamentais: Missão, Visão e Valores.

A atual direção do HMSM primou pelo planejamento para que assim possa aprimorar os serviços prestados à população, reforçando a relevância deste equipamento hospitalar.

 

Na celebração dos 50 anos, o trabalho não para

Na última sexta feira (04), a equipe gestora, colaboradores do HMSM e representantes das organizações da sociedade civil, reuniram-se para apresentação do Projeto de Engenharia para construção desta importante obra: a UTI – UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Antes de um sonho, um verdadeiro clamor das cerca de 300 mil pessoas que vivem na região do Araripe.
A Irmã Maria Luíza Mota da Silva, diretora administrativa do HMSM, na ocasião representando também as companheiras Medianeiras da Paz, mostrou a necessidade da implantação deste centro e a necessidade de uma ação rápida, somando os esforços de todos para que o projeto se torne realidade no mais curto espaço de tempo.
O encontro durou cerca de duas horas e várias opiniões e sugestões foram levantadas pela plateia formada pelos representantes:

Regina Torres Lage – Médica e diretora clínica do HMSM
Alexandre Arraes Lage – Médico
José Ronaldo – Compesa
João Durant – Rotary Clube de Araripina
Nilton Jacó – Loja Maçônica Luz, Liberdade e Justiça
Francisco Tadeu de Lima – Empresário
Ederval de Barros Griz Júnior – Loja Maçônica Luz Liberdade e Justiça
Hemã Bandeira Portela – SINDUSGESSO
Carlos Alberto de Sousa Silva – Loja Maçônica Evolução e TArabalho
Pedro Henrique Batista – Engenheiro
Airton Arraes Lage – Consultor
Antônio Viana Brasil – Sindicato dos Trabalhadores Rurais
Josefa Luiza Laurentino – Lions Clube de Araripina
Richard Alencar – SESC LER – Araripina
Daniela Batista – Empresária
Renam Bihum – Loja Maçônica – Loja Maçônica Luz, Liberdade e Justiça
Maria Itamar Ramos – Gerencia Regional de Educação
Richard Alencar – SESC LER – Araripina
Kécia Mayane Lopes – SENAI Araripina

Após a explanação de todas as variáveis para a execução do projeto, os presentes se disponibilizaram a compor a comissão de trabalhos que irá, a curto prazo, trabalhar para a elaboração dos demais projetos de engenharia. Em seguida, buscarão fazer chegar as esferas governamentais e organizações da sociedade. Com isso, as Irmãs Medianeiras da Paz e a direção do hospital, esperam por um fim nesta grande demanda. Uma ideia, uma semente plantada e agora um grupo de trabalho para seguir o lema do missionário religioso e fundador do hospital Dom Antônio Campelo: “Tudo faremos pelos eleitos”.

Como fazer com que a espiritualidade se torne parte do nosso dia?

A espiritualidade precisar ser um exercício diário de fé e reconhecimento da presença de Jesus

Cultivar a espiritualidade ainda não faz parte do cotidiano de muitas pessoas. Pouco se compreende que esse exercício é um pilar determinante na sustentação da interioridade e de uma qualificada participação na vida social. Por isso, muitas dinâmicas estão comprometidas. Ilusoriamente, pensa-se – talvez por forças de secularismos, excesso de racionalizações ou imediatismos – que a espiritualidade é opcional, mais apropriada para alguns mais devotos. Na verdade, a espiritualidade é indispensável para sustentar a vida de todos em parâmetros qualificados. Assim, um permanente desafio é estar em sintonia com o que diz o salmista nas Sagradas Escrituras: “Desde a minha concepção me conduzistes, e no seio maternal me agasalhastes. Desde quando vim à luz vos fui entregue, desde o ventre de minha mãe sois o meu Deus”.

A humanidade, mesmo emoldurada por diferentes manifestações confessionais e religiosas, não prioriza o hábito de cultivar a espiritualidade. As consequências são o comprometimento da vida, com equívocos nos critérios que regem discernimentos e escolhas, a prevalência da mediocridade na emissão de juízos e nas iniciativas que deveriam corresponder à dignidade própria do ser humano, na sua inteireza. A cultura da dimensão espiritual no cotidiano significa reconhecer a presença de Deus no lugar que Lhe é próprio, conforme ensina o salmista, em oração: “Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude. Sois meu apoio desde antes que eu nascesse, desde o seio maternal, o meu amparo. Vosso louvor transborda nos meus lábios, cantam eles vossa glória o dia inteiro. Não me deixeis quando chegar minha velhice, não me falteis quando faltarem minhas forças. Eu, porém, sempre em vós confiarei, sempre mais aumentarei vosso louvor”.

Como-fazer-com-que-a-espiritualidade-se-torne-parte-do-nosso-diaFoto: Wesley Almeida/cancaonova.com

O exercício da espiritualidade

O lado espiritual não é apenas uma parte da existência. Trata-se de alicerce para a vida, cultivado pelo desenvolvimento da competência de se contemplar, isto é, tornar-se capaz de mergulhar no sentido mais profundo de cada ser, de cada criatura, superando superficialidades. E a oração é, por excelência, a experiência do exercício da espiritualidade. Causa empobrecimento considerar a oração como um recurso de poucos, para momentos passageiros de aflições maiores. As preces possibilitam o enraizamento de si mesmo na verdade e na fonte do amor que é Deus. Tertuliano, reconhecido escritor dos primeiros anos da era cristã, destaca a força da oração, ao comentar: “nos tempos passados, a oração livrava do fogo, das feras e da fome. Agora, a oração cristã não faz descer o orvalho sobre as chamas, ou fechar a boca de leões, nem impede o sofrimento. Mas, certamente vem em auxílio dos que suportam a dor com paciência, afasta as tentações, faz cessar as perseguições, reconforta os de ânimo abatido, enche de alegria os generosos, acalma tempestades, detém ladrões, levanta os que caíram, sustenta os que vacilam e confirma os que estão de pé”.

A oração possibilita ao humano experimentar o deserto de seu próprio ser. Leva-o a reconhecer sua condição solitária e pobre, para explicitar sua dependência de Deus. O lado espiritual de cada pessoa é que lhe permite assumir e conquistar a humanidade verdadeira e integral. Na espiritualidade, cultiva-se o silêncio que faz da própria vida um ouvir determinante, gera-se a competência para o diálogo que promove a cultura do encontro e quebra, com propriedade, a rigidez da mesquinhez.  A experiência espiritual qualificada é que nos permite cultivar e aproveitar os nossos dons, edificando a unidade interior básica, que permite a inteireza moral e existencial. Quando se compromete essa unidade, a conduta pessoal sofre com reflexos negativos. E o caminho da espiritualidade, que possibilita uma condição humana qualificada, não pode ser trilhado apenas com a própria força, nem mesmo unicamente com a luz da razão. Trata-se de percurso impulsionado pelo Espírito Santo, que está presente em cada um dos que cultivam a abertura para receber seus dons.

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A humanidade carrega um fardo pesado por não compreender a importância de cultivar a espiritualidade. Por isso, o cidadão contemporâneo fica moralmente enfraquecido gerando os descompassos que degradam o mundo. Assim, o investimento para transformar a realidade exige, de cada um, cultivar o lado espiritual. Eis o caminho que é fonte de soluções para os muitos problemas enfrentados pela humanidade.

Dom Antonio Campelo – A história de quem fez história

Desafiar as distâncias, mesmo que com transporte animal. Enfrentar o sol quente, a poeira do verão e o lamaçal no inverno para promover o bem da humanidade. Isso faz de Dom Campelo um homem de Deus.
A Irmã Maria Auxiliadora de Menezes, da ordem das Medianeiras da Paz, veio de Petrolina e aqui se integrou aos trabalhos da Semana Missionária Vocacional, trazendo um forte testemunho de quem conheceu Dom Campelo em vida e profundo conhecimento da sua obra, da sua personalidade e expectativas para o processo de beatificação deste Bispo arrebatado pelo amor de Deus, cujo lema foi: “TUDO FAREI PELOS ELEITOS – TUDO FAREI PELAS ALMAS QUE DEUS ME CONFIAR”
Impressionado com a grande extensão territorial da Diocese de Petrolina, que compreendia todo o Alto Sertão de Pernambuco, o Bispo, que pautou toda a sua vida a luz da palavra de Deus, exclamou: “NÃO DEIXAREI NINGUÉM A MARGEM” e assim desafiou todas as dificuldades comum à uma região distante dos grandes centros, com pouca estrutura e escassez de recursos que possibilitassem melhor qualidade de vida e um pouco mais de dignidade.
Com o zelo do bom Pastor, Dom Campelo foi atrás do seu povo e em cada lugar desenvolveu ações que fazem até hoje uma grande diferença na vida das pessoas. Aqui destacamos algumas obras:
1- Em 1962 fundou a EMISSORA RURAL – Para que a voz do pastor chegasse a todos os rincões da diocese;
2- Criou as escolas radiofônicas para atender às famílias da Zona Rural, doando três mil rádios sintonizados na emissora Rural, além de disponibilizar uma equipe de professores para atender essas famílias;
3- Criou o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e as Legiões Agrárias, uma clara preocupação com o bem-estar do homem do campo;
4- Criou a obra da Santa Infância no interior da diocese, para atender crianças desamparadas, revelando um “Coração ardente da caridade de Cristo”.
5- Fundou a Vila São Francisco, no ano de 1957, com 28 casas para abrigar vítimas das enchentes do Rio São Francisco, na cidade de Petrolina;
6- Fundou o Patronato Agrícola do São Francisco, pioneiro no serviço de irrigação nesta região, capacitando as famílias ribeirinhas a cultivarem a terra;
7- Criou a Cáritas Diocesana para desenvolver ações de caridade juntos aos marcados pela extrema pobreza;
8- Ampliou o Instituto São José em Petrolina, com a criação da Escola Industrial e o grupo dos escoteiros, para atender crianças e adolescentes em situação vulnerável;
9- No ano de 1959, lançou seu olhar para as mulheres do Sertão do Araripe, sensível a falta de condições mínimas e ao grande número de mortes das parturientes. Criou em Araripina a Maternidade Santa Maria;
10- Em 1967, criou o Hospital e Maternidade Santa Maria, demonstrando rara capacidade de articulação com as autoridades. Esta obra provocou a chegada da energia elétrica e telefonia;
11- Em 1967, criou em Araripina a Escola Normal Dom Malan, com oferta de ensino de nível médio, até então inexistente na cidade, atendendo a sua visão que contemplava a saúde, educação e as causas sociais;
12- Neste mesmo ano, tomado com a preocupação da formação profissional e educação da juventude, criou em Araripina o Centro Social Urbano;
13- Em 1967 criou na cidade de Santa Maria da Boa Vista o Hospital Santa Maria.
14- Em 10 de dezembro de 1968, vendo a paz sempre ameaçada, a desorientação religiosa das famílias, a extrema miséria do seu povo, fundou o INSTITUTO SOCIAL DAS MEDIANEIRAS DA PAZ, com o lema: “TUDO FAREI PELOS ELEITOS” e o carisma de: Ser Presença de Construção e Mediação da Paz. MEDIAR CONSTRUINDO A PAZ, sendo presença atuante nas paróquias mais pobres quanto ao ambiental, ao social, e ao topográfico.
A Congregação das Medianeiras da Paz solicitou e espera da Igreja a abertura da causa de Beatificação de Dom Campelo. É um processo exigente, sério e de longa caminhada a ser empreendida, que exige todo um trabalho de resgate da sua história, percepção das virtudes por ele vivenciadas, dos sinais de santidade em sua vida, pontuou a Irmã Auxiliadora de Menezes.

UTI – Precisamos muito e não temos

A região do Araripe pernambucano com população estimada em 300 mil habitantes, conta atualmente com 10 leitos de UTI, instalados no Hospital Regional em Ouricuri. Como se sabe, esse número é insuficiente para atender todas as demandas desta região.

O Hospital e Maternidade Santa Maria e a população geral querem mais leitos de UTI, e isto se dar por conta dos inúmeros casos em que se precisa de um leito e não se tem, causando dor e transtorno para os que necessitam.

Diante das experiências vividas, da eminente abertura do Centro de Hemodiálise, que já se encontra totalmente pronto, aguardando tão somente o credenciamento do Ministério da Saúde, as Irmãs Medianeiras da Paz, abraçaram mais um desafio: Instalar a UTI no menor espaço de tempo possível, e, ai vem a pergunta: Com quais recursos? É bem verdade que um projeto deste é muito caro, considerando que todas as etapas de construção e instalação tem critérios rigorosos e exigem o que há de mais seguro para poder funcionar.

Com o sonho na cabeça, e a determinação para fazer, a Irmã Maria Luíza Mota da Silva – Diretora Administrativa do hospital, acompanhada da Dra. Regina Torres Lage – Diretora Clínica, apresentou o projeto básico de construção, elaborado pelo engenheiro Pedro Henrique Batista, para alguns membros da Sociedade Civil Organizada, quais sejam: Relva Caetano, representando o Lions Club de Araripina,  Hemã Bandeira Portela, representando o SINDUSGESSO, Ederval de Barros Gris Júnior e Nilton Armstrong Jacó, representantes da Loja Maçônica Luz, Liberdade e Justiça, Airton Lage, representando a consultoria Oficina de Ideias, Pedro Henrique Batista, responsável pela elaboração e explanação do projeto de construção.

No encontro, várias iniciativas já foram tomadas com vistas a ampliar o público alvo, dentre elas a formação de uma equipe que desde já irá dedicar-se para que se faça cumprir a fala do poeta Fernando Pessoa “O homem sonha, Deus permite e as coisas acontecem”, que assim seja, afinal nós precisamos, nós queremos nós teremos a nossa UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Deus seja louvado.

 

 

Morais receberá o próximo Mutirão de Saúde

 

 

A equipe gestora e a comissão organizadora dos eventos alusivos aos 50 anos do hospital, definiu que o próximo Mutirão de Saúde será no distrito de Morais.

Vale lembrar que os que já foram realizados: Praça Dom Campelo (Hospital), Serrania e Nascente, foram positivamente avaliados pela população e também pelos organizadores.

Os mutirões de saúde, mobilizam o corpo clínico do hospital, gestores, colaboradores, e vários parceiros, que de forma voluntária, trabalham aos domingos para oferecer o que o hospital faz nestes 50 anos, serviços de saúde.

Celebrar 50 anos representa sobretudo a consolidação de um ideal, a marca de um trabalho amparado nos valores da espiritualidade e da filantropia, neste sentido o hospital lançou as campanhas: EMPRESA AMIGA DO HOSPITAL, para patrocinarem os custos desta campanha. E ainda a campanha SOU AMIGO DO HOSPITAL, com doações voluntárias para ajuda na manutenção geral.

Na avaliação da Irmã Luíza Mota – Diretora Administrativa do HMSM, a tendência é que os próximos atinjam os resultados esperados com mais facilidade, considerando que as equipes estão se aprimorando e cada uma já sabe o que deve fazer, antes, durante e depois de cada evento.

O hospital no seu Jubileu de Ouro, procurou sair de suas instalações e ir para as comunidades, além disto, vários eventos programados mês a mês que destacam a sua história, o legado deixado pelo seu fundador, Dom Antônio Campelo, abraçado com o maior entusiasmo pelas Irmãs Medianeiras da Paz, que incansavelmente marcam um novo tempo para esta importante organização, tanto no seu aspecto de serviços como na infraestrutura física, com o propósito de acolher mais e melhor a cada dia.